ESCULTE DOBRADO BATISTA DE MELO

domingo, 25 de março de 2012

MÚSICA NA IGREJA MATRIZ

MÚSICA NA IGREJA MATRIZ - EM ABRIL
QUINTETO DE CLARINETES & PERCUSSÃO
INTERPRETANDO OBRAS DO COMPOSITOR PERNAMBUCANO DIMAS SEDÍCIAS
PATROCÍNIO FUNDARPE - FUNCULTURA


Master Classe - Aberta a todos os músicos
. 20 de abril de 2012 / 15h (Sexta-Feira)
Grêmio Lítero Musical Bonjardinense - Bom Jardim/PE (Concerto-Aula)
Entrada Franca

. 20 de abril de 2012 / 20h (Sexta-Feira)
Paróquia de Sant' Ana - Bom Jardim/PE
Entrada Franca
Apresentação de Músicos e Professores do Conservatório Pernambucano de Música e UFRN- Natal)

domingo, 18 de março de 2012

Banda de Música



Banda de música é um Grupo musical composto basicamente por instrumentos de sopro e instrumentos de percussão onde também podem ser incorporados instrumentos de cordas, comoviolonceloscontrabaixos e harpaComo nas orquestras, possui um regente à sua frente. Tem como repertório principal Marchas, Dobrados, Xotes, Polkas, Valsas e músicas populares e eruditas.

História

Primeiramente, é preciso lembrar que até início dos anos oitenta "banda", na área da música, segundo o Dicionário de Música (Zahar Editores – 1985), tradução da primeira edição inglesa de 1982, era: "Conjunto de instrumentos de sopro e percussão associado originalmente à música militar". No Brasil, assim como nos EUA, entretanto, impõe-se a distinção entre as bandas civis e militares.
A diferença, no caso, é basicamente institucional. As bandas militares, de formação variada atendem às necessidades da caserna. Já as bandas civis se transformaram em instituição de importância ímpar na vida musical, social e cultural do interior brasileiro. Têm, em geral, registro em cartório, sede própria, diretoria, estatutos, escolinha de instrumentistas, arquivo de grande valor musicológico, perpetuando gêneros abandonados pela música comercial.
Resumidamente era essa também a definição fornecida pelos principais dicionários lingüísticos. Entretanto, do início dos anos oitenta para cá, banda passou a ser qualquer conjunto musical, e a banda de antes deixou de ser considerada em alguns dicionários. Conquanto seja a escola de música mais presente no interior do Brasil, a banda não conta a proteção que merece do poder público, e teve que, a partir de então, usar a extensão "de música" para se diferenciar dos demais grupos e conjuntos musicais.
Band Trooping the Colour, 16th June 2007.jpg
Entre instrumentistas e demais pessoas envolvidas com bandas de música corre a suspeita de que a apropriação do termo é parte de campanha, meio subliminar, para retirar do imaginário popular a figura da banda tradicional; coordenada, não pelos grupos musicais, novos usuários do termo, mas por outros interessados por trás do marketing em torno da cultura popular, nem sempre de raízes nacionais.
Como diz o próprio Dicionário de Música, já referido, a importância da banda, como instituição, transcende o aspecto músico-cultural, para se revestir do aspecto social. Por meio da banda de música muitos talentos se revelam, melhores cidadãos se formam e, não raro, dentre seus instrumentistas surgem lideranças importantes para a comunidade. Jovens em situação de risco social podem encontrar nela caminho seguro, onde superar suas angústias e realizar auto-afirmação.

Formação

Sua formação básica consiste em:

O coreto.
Flautimflautaclarinetesaxofone (os saxofones alto e tenor são os mais comuns. No entanto, para maior equilíbrio sonoro, é ideal a presença de saxofone soprano e barítono), trompetetrombonetubabombardinosousafone e percussão. 
Podem ser acrescidos outros instrumentos, comumente encontrados em orquestras, como o oboéfagotetrompavioloncelo contrabaixo acústico e harpa. Atualmente, inclusive nas bandas militares, popularizou-se o uso de instrumentos elétricos e eletrônicos, como guitarra, contrabaixo elétrico e teclado. Tais instrumentos são usados, principalmente, em concertos mais elaborados.
percussão de uma banda pode ser composta desde a formação básica com caixapratosbumbosurdotriangulo até algo mais grandioso, como tímpanosxilofone emarimba.
Para uma boa sonoridade de equalização, uma Banda de música convém destacar seguindo uma certa regra, para que não haja instrumentos de mais ou de menos quanto ao equilíbrio sonoro:
1 (um) Flautim - 3 (três) Flautas ou 2(duas) Flautas - 15 (quinze) Clarinetes ou 12 (doze) Clarinetes - 4(quatro) Sax altos ou 2 (dois) Sax altos - 6 (seis) Sax tenores ou 4 (quatro) Sax tenores - 6(seis) Sax sopranos ou 4 (quatro) Sax sopranos - 1 (um) Sax barítono - 4(quatro) Trompetes - 4 (quatro) Trombones - 3 (três) Trompas - 3 (três) Bombardinos - 2 (duas) Tubas - 3(três) Sousafones e percussão. e ou os instrumentos de orquestras como Oboés, Fagotes e Contrabaixo em concertos.
Os instrumentos de Percussão:
3 (três) Caixas - 1 (um) par de Pratos de choque de 16" - 2 (dois) Bumbos - 3 Três Surdos e quando em concertos é utilizado uma bateria de instrumentos ao alcance de um só músico instrumentista e os instrumentos de efeitos - Triângulo, Xilofone, Tímpanos e outros.
Esta regra pode ser alterada seguindo um número proporcional relacionados aos instrumentos de palheta (Clarinetes e Saxofones) com os instrumentos de metais (trompetes e trombones) para um trompete cinco ou quatro clarinetes. E para um trombone um sax alto mais dois sax tenores mais dois sax sopranos e assim sucessivamente.
Seguindo esses padrões se tem uma boa qualidade sonora.
Fonte baseadas nas Bandas de Músicas civis e militares que seguem estas regras e que é um padrão.

Atividade

Participam da vida da comunidade, tocando em festas, enterros, solenidades; e desempenham, no interior, a função ocupada pelos conservatórios nas grandes cidades. Apresentam-se geralmente em praças (banda de retreta), coretos, praças, escolas, teatros, igrejas.

Evolução


A Banda Sinfônica.
As bandas militares ou civis, quando chegam ao seu máximo desenvolvimento, denominam-se às vezes banda sinfônica, caso em que incorporam oboésfagotes, vários gêneros de clarineta, adicionando ainda cordas como violonceloscontrabaixos, outros metais como atrompa e vasta percussão: tímpanosgongo ou tan tancarrilhãovibrafonexilofonebloco sonoro, buzinas, reco-reco, etc.




fonte: Wikipédia

quinta-feira, 15 de março de 2012

Grupo instrumental faz homenagem ao ‘Clube da Esquina’


Pó de Café Quarteto, que grava CD este ano, comemora dois anos do projeto ‘Jazz na Coisa’


Por Régis Martins

O Pó de Café Quarteto, grupo de Ribeirão Preto que vai tocar, no Espaço A Coisa, o repertório do disco ‘Clube da Esquina’
O Pó de Café Quarteto, grupo de Ribeirão Preto que vai tocar, no Espaço A Coisa, o repertório do disco ‘Clube da Esquina’
Há quatro décadas, um disco gravado numa distante Belo Horizonte com músicos locais redefiniu a música brasileira. De um lado, jovens beatlemaníacos como Lô Borges e Beto Guedes. De outro, jazzistas como Toninho Horta e Wagner Tiso. E na linha de frente de todo este pessoal, Milton Nascimento.
Esse grupo se uniu para registrar canções que marcaram toda uma geração. Uma mistura improvável de rock inglês, Tom Jobim, jazz, poesia de boteco e música regional mineira. 
Pois "Clube da Esquina", o álbum, completa quatro décadas de vida este ano e, para comemorar a data, o Pó de Café Quarteto faz nesta sexta-feira (15) uma homenagem a esta obra ímpar. Na verdade, a edição especial do evento também celebra os dois anos do projeto "Jazz na Coisa" que transformou as noites ribeirão-pretanas.

"Vamos tocar 70% do disco ‘Clube da Esquina’, com músicas que têm mais a ver com o clima do projeto, algo bem alto-astral. E vamos completar com outras músicas do Milton", explica Bruno Barbosa, baixista do Pó de Café Quarteto e um dos idealizadores do "Jazz na Coisa". 
Bruno conta que desde garoto ouvia o disco dos mineiros, por influência dos pais, porém, só em 2009, quando assistiu a um festival em Ouro Preto, se deu conta da ligação entre a música deles e o jazz.

"Num mesmo show, estavam Milton e os norte-americanos Ron Carter e Wayne Shorter. Aquilo me chamou muito a atenção e percebi o quanto aquela música era respeitada fora do país", argumenta o baixista.
Convidados
Como a maioria das edições do projeto, a apresentação desta sexta-feira vai contar com músicos convidados: o guitarrista Cassiano Ribeiro e o percussionista Paulinho Briga, que se juntam a Bruno, Duda Lazarini (bateria), Marcelo Toledo (saxofone) e Leandro Cunha (piano).
"São músicas bem trabalhosas porque têm muitos detalhes. Além disso, queremos criar um clima que tem a ver com o disco, sem perder a nossa essência, porque não vamos simplesmente reproduzir as músicas", explica. 
O projeto "Jazz na Coisa" completa 50 edições, em dois anos de noites dedicada ao jazz, às fusões do gênero e à música instrumental brasileira, sempre realizado às sexta-feiras, quinzenalmente.

O evento já recebeu diversos instrumentistas convidados, entre eles Mário Feres, morto no ano passado, e prestou homenagens aos grandes nomes do jazz, como John Coltrane e Thelonious Monk, e também a discos significativos, como "Kind of Blue", de Miles Davis, na comemoração de um ano do projeto.
E vale lembrar que Milton Nascimento já faz parte do repertório do Pó de Café. Composições como "Vera Cruz" e "Canção do Sal", e do próprio Clube da Esquina, como "Cravo e Canela", já foram tocadas pelo grupo. Se não bastasse, Milton e Lô Borges também comemoram 70 e 60 anos, respectivamente.
"Pra mim, o disco [Clube da Esquina], é uma obra-prima. Uma riqueza no clima e um lado harmônico muito forte", ressalta Bruno.
Serviço
Jazz na Coisa
Sexta-feira, a partir das 22h, no Espaço Cultural A Coisa 
Rua Amador Bueno, 1.300
Ingressos a R$ 10 
Inf.: (16) 9205-6356

quarta-feira, 14 de março de 2012

MENOR BIG BAND DO MUNDO

 


Zé da Velha, o mais conceituado trombonista de choro em atividade, ganhou o apelido dos seus mestres Pixinguinha, Donga e João da Bahiana. Tocou com Jacob do Bandolim, Valdir Azevedo, Copinha , Abel Ferreira e Joel do Nascimento e junto com Paulo Moura animou muitos bailes de gafieira, levando nossa música a vários paises. Fez base dos discos de Beth Carvalho, Martinho da Vila e muitos outros. Silvério Pontes é filho de trompetista, nasceu apaixonado pelo instrumento tendo iniciado a carreira de trompetista aos oito anos de idade.Teve sua formação em banda de música no interior do Estado do Rio de Janeiro, sendo o único trompetista brasileiro da atualidade que se dedica ao Choro , gênero com uma linguagem brasileiríssima, tendo participado com vários artistas importantes da Música Brasileira como Tim Maia, Luís Melodia e outros tantos.A dupla é considerada pela mídia como a “MENOR BIG BAND DO MUNDO" pela sonoridade reproduzida pelos seus respectivos instrumentos. Da admiração e da amizade marcadas entre esses dois músicos,esse ano fazendo 25 anos de carreira, vamos deixar aqui um pouco dessa história...Sejam Bem Vindos! 



Por Sandro Dutra


Zé da Velha e Silvério Pontes - Ouro e Prata






 Ouro e Prata.
Lançamento Fevereiro 2012

Poucas parcerias da música brasileira são tão duradouras e profícuas como a do trombonista Zé da Velha - apelido ganho ainda muito jovem por ter tocado com a turma da velha guarda do choro e do samba como Pixinguinha, Donga e João da Baiana – e o trompetista Silvério Pontes. E isso se explica por diversos fatores como o enorme talento musical, o diálogo emocionante e profundo de seus instrumentos, a sonoridade envolvente e intensa que lhes rendeu o apelido de "a menor big band do mundo"... Enfim, poderia passar laudas e laudas e exaltar as virtude da dupla, mas vou me ater ao que acho ser fundamental para eles estarem comemorando 25 anos de união, enquanto o Zé festeja seus 50 de carreira: a amizade! Amizade que supera as barreiras da idade, que faz com que as diferenças estéticas, musicais ou mesmo cotidianas se transformem eu uma coisa só, em som. Cada nota, cada contraponto, cada sopro é um gesto de amor. E o disco "Ouro e prata" o sexto da  dupla não podia ter um nome mais adequado. É rico, é reluzente, tem peso e representa a nossa grande música em meio à pobreza e a falta de brilho de um mercado excludente com que há de bom. Assim sendo, melhor manter Zé da Velha e Silvério Pontes numa prateleira bem longe dessa gente que não enxerga um palmo à frente do nariz, na melhor das prateleiras: a da nossa alma, a da nossa casa, entre outras riquezas especiais.

Nessa comemoração em forma de disco, a amizade definitivamente tem o seu lugar, e por isso, a dupla se cercou de amigos fraternos, de irmão em harmonia, e fizeram um trabalho diferente dos anteriores a começar pela sonoridade. A presença da bateria de Marcio Bahia e do baixo acústico de Guto Wirtti na maioria das faixas já mostra que o caminho a ser seguido é o da releitura contemporânea de uma levada e de uma elegância que se perderam pelos salões iluminados das gafieiras de outrora.  As músicas são tocadas em um andamento mais cadenciado e cada nota justifica a chegada, por vezes surpreendente, da seguinte. E esse encadeamento, aliado à técnica de ambos, à dinâmica, ao imenso talento é que desperta a sensibilidade de nós, simples e mortais ouvintes.
 
O disco - dedicado aos amigos de sopro Paulo Moura, Barrosinho, Márcio Montarroyos e Radegundes - tem participações especiais de mestres de várias gerações como Dominguinhos,  Carlos Malta, Paulo Sérgio Santos, o acordeonistas Bebê Kramer e Marcelo Caldi e os violonistas de 7 cordas Leandro Saramago e Rafael Mallmith. É necessário falar também grupo base que há anos acompanha a dupla: o violonista Charlles da Costa, o cavaquinista Alessandro Cardozo, flautista Alexandre Maionese e os  percussionistas  Netinho Albuquerque, Rodrigo Jesus, e nas Congas, Jakaré. Tudo fera!

Zé da Velha e Silvério Pontes, nessa viagem atemporal pelas gafieiras da vida, nos apresentam um repertório abrangente, mas absolutamente coeso, justamente pelo caminho conceitual proposto. Como pérola primeira temos uma inédita parceria da dupla. "Nas Velhas Pontes" foi criada em Minas Gerais, no Mercado Municipal de Belo Horizonte, em um papo de assobios. "Casa nova", de Pedroca, que durante muitos anos foi pistonista da Orquestra All-Stars, da Rádio Nacional, foi lançada na década de 1950. Já "Menina moça", a música de Luiz Antônio que fez bastante sucesso na voz de Miltinho, na década de 1960, ganha uma roupagem cubana. "Esquerdinha da gafieira" tem a assinatura de um outro mestre do choro, Altamiro Carrilho, assim como os maxixes "Porque choras" e "Saudades de Guará", de Bonfiglio de Oliveira.

Sivuca tem a sua "Músicos e poetas" regravada em um lindo arranjo com participações de Dominguinhos e Marcelo Caldi, dois brilhantes sanfoneiros de gerações e escolas diferentes. Outro músico reverenciado é o "Rei das cordas" Zé Menezes, que tem sua "Bossa n°1" colorida pelos sopros de Carlos Malta, que dispensa comentários, e por uma das grandes revelações recentes da nossa música, o acordeonista Bebê Kramer.

Outro tesouro que ganha novos ares é o choro "Paraquedista", considerado um clássico dos músicos, aquela canção que sempre surge nos bate-papos dos instrumentistas. O autor, o trombonista José Leocádio, fez parte da primeira formação da Orquestra Tabajara de Severino Araújo. Em 1946, "Paraquedista" foi lançado pela orquestra, em gravação da Continental, em versão instrumental com destaque para seu solo em diálogo com o sax-tenor da lenda Zé Bodega. Esse choro tornou-se seu grande êxito como compositor, sendo regravado no mesmo ano, já com letra, por Jorge Veiga.

Silvério também apresenta duas parcerias com seu cunhado Chico Nacarati, "Alinhavado", uma homenagem ao pai do Chico, um alfaiate do interior, e "Nó na língua", feita para o maravilhoso flautista Claudio Camunguelo. Certo dia, Chico sonhou com o flautista, que morreu em 2007. No sonho, Camunguelo ensinava o nome e a primira parte do choro.Ou seja, o flautista de mãos doces de estivador é parceiro espiritual de Silvério e Chico

Encerrando esse painel multifacetado, o samba-enredo "Aquarela Brasileira", de Silas de Oliveira, ganha uma deliciosa versão instrumental, prova de que essa correria marcheada que vemos hoje em dia na Marquês de Sapucaí já teve melodias memoráveis.

Enfim, "Ouro e prata" é para ser guardado em nosso baú da alma, do coração, junto às nossas mais preciosas relíquias. O encontro de Zé da Velha e Silverio Pontes está, certamente, na caixinha de jóias dos deuses da música.

(João Pimentel)

segunda-feira, 12 de março de 2012

Bloco dos Músicos desfila pelas ruas de Limoeiro em grande estilo.


A festa agora foi deles!


        Enquanto o folião pulava no carnaval, os músicos trabalhavam para dar o ritmo da alegria. Mas, eles também são filhos de Deus. E no sabado (10), a partir das 20h, mais de cem músicos limoeirenses e região teve o seu momento de folião. A concentração do Bloco dos Músicos foi no pátio da Igreja do Alto de São Sebastião, sob a regência do maestro Wellington, da Sociedade Musical Santa Cecília, os “homens das notas musicais” seguem pela Rua da Alegria com destino a Praça da Bandeira.  A festa conta com participação de músicos de algumas Cidades como Surubim, Bom Jardim, João Alfredo, Feira Nova, Passira entre outras, além da sociedade em geral amante da musica.



Fotos Tiradas de um Celular.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Bloco dos Músicos em Limoeiro


Enquanto o folião pulava no carnaval, os músicos trabalhavam para dar o ritmo da alegria. Mas, eles também são filhos de Deus. E neste sábado (10), a partir das 20h, mais de cem músicos limoeirenses e região desfilar em grande estilo pelas ruas de Limoeiro. A concentração do Bloco dos Músicos será no pátio da Igreja do Alto de São Sebastião, sob a regência do maestro Wellington, da Sociedade Musical Santa Cecília, onde o bloco segue com destino a Praça da Bandeira. A festa conta com participação de alguns maestro, além da sociedade em geral amante da musica.

Organização:





ATENÇÃO: OS MÚSICOS DA SOCIEDADE MUSICAL DOM BOSCO E OUTROS MÚSICOS INTERESSADOS EM IR PARTICIPAR DO BLOCO, ESTARÁ SAINDO UM ÔNIBUS EM FRENTE DA PREFEITURA AS 19h.


Por: Sandro Dutra