ESCULTE DOBRADO BATISTA DE MELO

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Projeto cultural formará a Orquestra Jovem de Araraquara

A partir de fevereiro, as aulas gratuitas de música serão oferecidas a 120 estudantes.



Com o objetivo de formar novos talentos musicais, a Secretaria da Cultura e a Associação Cultural Promoart lançaram o projeto da Orquestra Jovem de Araraquara. 
A partir de fevereiro de 2012, serão oferecidas 120 vagas a jovens e crianças interessados em aprender a tocar instrumentos como violino, viola erudita, violoncelo, contrabaixo acústico, além do canto-coral. O projeto inclui um cronograma de aulas e os estudantes também participarão de atividades que contribuem para a formação e o desenvolvimento humano.

O projeto será formado por três núcleos: Iniciação Musical (básico), Aperfeiçoamento Musical e Avançado da Orquestra Jovem. A primeira fase é composta pelo Núcleo Iniciação Musical, que oferecerá as aulas gratuitas dos instrumentos para alunos com idades de 8 a 14 anos. A ideia é desenvolver as habilidades artísticas dos aprendizes. No Núcleo de Aperfeiçoamento Musical, as atividades terão ênfase no aprimoramento técnico dos músicos em fase de profissionalização. Os alunos que tiverem bom desempenho nas duas etapas anteriores passarão a integrar o Núcleo Avançado da Orquestra Jovem, responsável pelos concertos musicais.

Segundo a secretária da Cultura, Euzânia Andrade, o projeto é importante para o desenvolvimento artístico das crianças. “Além da formação técnica e da qualidade musical, a orquestra tem o objetivo de desenvolver a prática orquestral e de repertório, possibilitando que o aluno adquira experiência e conhecimento para que, no futuro, possa ingressar em orquestras profissionais”, afirma.

Inscrições

As inscrições para o Núcleo de Iniciação Musical serão feitas de 1 a 3 de fevereiro, das 14 às 17h, no Centro de Educação e Recreação Zilda Martins Pierri. Podem se inscrever meninos e meninas com idade de 8 a 14 anos. É necessário levar o documento de identificação (RG ou certidão de nascimento) e uma cópia do comprovante de endereço. Os estudantes devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis no momento da matrícula. Para participar do núcleo, os alunos não precisam possuir conhecimentos musicais prévios e os instrumentos para o aprendizado serão disponibilizados pelo próprio projeto. 

Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail orquestrajovem@promoart.org.br e pelo telefone (16) 3322-2770. 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O Quarteto Instrumental

"Música boa é aquela que tem começo, meio e fim. Tem tanta música que você ouve e não sabe o rumo"



O Quarteto Instrumental, sua casa por cerca de 30 anos, foi criado em 1949 por Radamés Gnattali com ele próprio ao piano, o Zé na guitarra elétrica, Luciano Perrone na bateria e Pedro Vidal no contrabaixo. O Quarteto foi um dos “primeiros grupos instrumentais de pequena formação que passou a tocar música popular com arranjos previamente estabelecidos, o que era comum apenas para orquestras e bandas”. As considerações foram encontradas no Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira.

BASTIDORES

Sempre com o pensamento muito concatenado, Zé Menezes não é de deixar dúvida sem resposta. O tempo, porém, não nos permitiu continuar a conversa para que ele esclarecesse como foi viver sob o governo de Getúlio Vargas, de modos que ficou marcado um outro encontro, para Deus sabe quando.
 
Isso porque a agenda é cheia de atividades – algo que ele intercala com a calma dos estudos de música em casa. Quando sai, está pleno de energia. E leva o violão tenor com ele – esse da foto. Zé não demonstra enfado nem cansaço quando conta suas histórias. Mesmo no final de novembro, quando fizemos essa, e estávamos sentados nas cadeiras desconfortáveis do aeroporto.

Numa turnê pela Europa, Zé Menezes conta que em Londres, no dia seguinte ao show, saiu no jornal

“que os ingleses tinham perdido uma grande chance de ver o maior guitarrista do mundo, que era eu, principalmente quando ele pegava uma guitarra pequenininha, que era o cavaquinho. Passagem de cavaquinho eu tenho umas boas pra contar. E a gente passa a tarde toda conversando”.
 
Ao chegar ao Rio de Janeiro, no década de 1940, Zé Menezes conta que conquistou o pessoal da rádio Mayrink Veiga e venceu os ciúmes dos músicos com a gravação do disco Quarteto Brasil, ao lado de Luperce Miranda (bandolim), Artur de Souza Nascimento - o Tute (violão de sete cordas) e Romualdo Viana. O disco original, segundo Menezes, faz parte do acervo do pesquisador e colecionador Nirez, Miguel Ângelo de Azevedo, em Fortaleza

15 CLÁSSICOS DO CHORO Foi o número de discos que lançou com Velhinhos Transviados.

1949 MÚSICA POPULAR Foi criado o Quarteto Instrumental, onde Zé tocou por 30 anos.

Perfil

Bom humor e auto confiança fazem um Zé Menezes de carne, osso e música. De Jardim, onde nasceu, saiu jovem ainda, quando aos quatro anos a família se mudou para o Juazeiro do Norte, ainda sob as bençãos de Padre Cícero Romão Batista. De lá, veio a Fortaleza em duas ocasiões. Foi na segunda que arrumou emprego e passou a ser músico de primeira instância na PR-9. Não ficou muito, porém: logo depois seguia para o Rio de Janeiro para ocupar o posto deixado por Garoto na rádio Mayrink Veiga.

Trabalhou cerca de 30 anos com Radamés Gnatalli, tocou para Villa Lobos e foi maestro da Rede Globo por outros 22 anos. Foi lá que compôs a abertura do programa dos Trapalhões. Lançou um número considerável de discos – só com os Velhinhos Transviados foram 15. É dele clássicos do choro como Comigo é assim e Encabulado. Mora a 17km de Teresópolis, num sítio aconchegante, segundo ele mesmo confirmou, e não passa um dia sequer sem estudar: “se o músico não estudar um dia ele sente. Mas se ele não estudar uma semana, quem sente é o público.”


Música do Mundo começa nesta 2ª com muita ciranda, frevo e samba

Música do Mundo começa nesta 2ª com muita ciranda, frevo e samba

As flautas de Fernando Farias e do português Rão Kyao, e o violão de Marcel Powell abrem nesta segunda-feira (26), a partir das 18h, no Busto de Tamandaré, na praia de Tambaú, o Festival Música do Mundo. O evento, que integra o projeto Circuito do Sol, é promovido pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), através da Fundação Cultural (Funjope), em parceria com o Governo do Estado. Os shows de música instrumental serão realizados diariamente até o dia 30.

O músico paraibano Fernando Farias vai abrir o Festival levando ritmos variados, como ciranda, coco, frevo e maracatu, ao palco do Música do Mundo. No repertório da apresentação estão canções de Antônio Carlos Nóbrega, Alice Lumi, Paulo Ró, Pedro Osmar, Everaldo da Flauta (Campina Grande), João Biano e Chico César. “Sei que o Música do Mundo é para apresentações instrumentais, mas pedi licença aos organizadores e Soraya Bandeira vai cantar a música “Caboré”, de Chico César, e eu vou acompanhar com um marimbau”, contou.

Músico profissional desde 1974, Fernando Farias começou a tocar flauta em 1972 e já integrou a Orquestra de Câmara do Estado. Seus primeiros álbuns foram gravados com o Quarteto Armorial (1978 e 1980), desde então foram vários LPs fruto de participações nos trabalhos de diversos artistas, entre eles Kátia de França e Gláucia Lima.

Marcel Powell – Outra grande atração da noite será o violonista Marcel Powell, que apresentará um repertório variado, fazendo um passeio pelo melhor da MPB, com muito samba, choro, frevo e clássicos do jazz, entre eles “Último Desejo”, de Noel Rosa, “Desenho de Giz”, de João Bosco e Abel Silva, “Essa Maré”, de Ivan Lins e Ronaldo M. Souza e “Round’bout midnight” do pianista Thelonious Monk, e “Choro para Metrônomo”, de Baden Powell, entre outras músicas.

O músico iniciou carreira aos 9 anos, acompanhando o pai, Baden Powell, nos palcos do mundo e não parou mais. Apesar de jovem, 24 anos, toca com maturidade, personalidade e segurança de veterano.

Com um estilo de escalas e ataques de notas rápidas com sotaque que soa flamenco e uma capacidade de acrescentar silêncios nos remetendo a outros mestres como Al Di Meola e John MacClaughlin, a escola de Marcel é brasileiríssima e isso fica evidente no CD e principalmente no show, onde ele reprocessa com inteligência e sensibilidade a tradição violonística iniciada por mestres como Dilermano Reis, Garoto, João Pernambuco e universalizada por Baden Powell.

Participou do DVD de Toquinho, do CD de Maria Bethânia e em 2006 lançou o primeiro CD solo, intitulado “Aperto de Mão”, álbum indicado ao Prêmio Tim de Música Popular Brasileira 2006, na categoria Revelação.

Marcel Powell, ao logo da carreira, fez participações especiais nos DVDs de Diogo Nogueira, Bossa Cuca Nova, Billy Blanco, e apresentou-se com grandes nomes da música brasileira como Emílio Santiago, Toquinho, Leo Gandelman, Leny Andrade, Alcione, Maria Bethânia, Adriana Calcanhoto, João de Aquino, Paulo César Pinheiro, Victor Biglione, Billy Blanco, Miele e Chico Pinheiro.

Rão Kyao – O lisboeta Rão Kyao será a última atração da noite de estréia do Festival Música do Mundo. O flautista sobe ao palco, no Busto de Tamandaré, acompanhado de três outros músicos. A formação de base do quarteto é composta por flautas (Rão Kyao), acordeão/piano/teclados (Renato Júnior), guitarras (Tony Pinto) e percussão (Ruca Rebordão).

O repertório do show será uma viagem por vários discos, mais concretamente no álbum “Porto Alto”, aclamado pela crítica européia e gravado pelos músicos que participam da apresentação.

No show também serão lembrados os trabalhos “Estrada da Luz” (platina em Portugal), “Oásis”, “Danças de Rua”, “Viagens na Minha Terra” e “Encantado”, este último o mais recente álbum de Rão Kyao e disco de ouro em Portugal.

Com mais de 20 anos de carreira, Rão Kyao tem-se distinguido pela persistente vontade em redescobrir o Oriente. Fazendo uso da flauta de bambu e do saxofone, ele foi encontrando inspiração na música indiana, árabe, africana e chinesa, restabelecendo assim o elo perdido entre a tradição musical portuguesa e a Oriente.

Os 23 álbuns que editou até hoje indiciam, de uma forma muito clara, a intenção expressa de, a cada passo, redescobrir as raízes da música tradicional portuguesa, não temendo o confronto com as suas fontes primordiais: a música indiana e a música árabe.

Com o primeiro álbum (“Malpertuis”) lançado em 1976, Rão Kyao só veio a conhecer o êxito comercial, durante a década de 80 com os LPs “Fado Bailado” (1983), “Estrada da Luz” (1984) e “Oásis” (1986). No Brasil, gravou o álbum “Danças de Rua” (1987), fortemente inspirado na riqueza rítmica da música nordestina. Em 2009, lançou o mais recente trabalho, o CD duplo “Encantado”.

Confira a programação do ‘Música do Mundo’, no Busto de Tamandaré:

Data: 26/12

Horário: a partir das 18h

Atrações: Fernando Farias; Marcel Powell; Rão Kyao.

Data: 27/12

Horário: a partir das 18h

Atrações: Quinteto da Paraíba; Grupo Uakti; Renato Borguetti.

Data: 28/12

Horário: a partir das 18h

Atrações: Néctar do Groove; Nana Vasconcelos; Raul de Souza.

Data: 29/12

Horário: a partir das 18h

Atrações: JPSax; Beto Tavares; Toninho Horta.

Data: 30/12

Horário: a partir das 18h

Atrações: Hermeto Pascoal; Duo Fel; Wagner Tiso e Banda 5 de Agosto.


SOCIEDADE MUSICAL DOM BOSCO 2011


MAIS UM ANO ACABA PARA ESSE POVO QUE PERSISTE POR TANTOS ANOS. ESSES SERES QUE SEM QUERER OU APRENDENDO, SOUBERAM ESPERAR E PERSISTIR A FAVOR DE MUITOS. NUM MUNICIPIO EM QUE A CULTURA É MEIO QUE ESCANTEADA, ESTAMOS TRAZENDO SEMPRE APROXIMAR O QUE TANTA GENTE NEM ACREDITA MAIS.

HÁ OS QUE POR DIVERSOS MOTIVOS DESACREDITAM OU DESACREDITARAM DE NÓS. MAS ESTÁ DE PÉ E FORMANDO NOVOS ALUNOS, SENDO APROVADOS EM DIVERSOS PROJETOS, COMPONDO OUTROS; SÃO MOTIVOS QUE NOS FAZEM LEVANTAR UM TROFÉU A CADA DIA.
NOVOS ALUNOS SENDO FORMADOS, COMPONDO E RENOVANDO A NOVA BANDA.
 

 

 


 




PODERIA FALAR A VOCÊS QUE ESTE ANO FOI BASTANTE VITORIOSO: FIZEMOS PELA PRIMEIRA VEZ O PROJETO BLOCO DOS MÚSICOS E O PROJETO CHORANDO PARA SEMPRE, FOMOS APROVADOS EM OUTROS, FIZEMOS UM CARNAVAL QUE PARECIA INACANSALVEL. ENTRE OUTROS TANTOS QUE PUDEMOS MOSTRAR TALENTO E CULTURA. CLARO QUE PRECISAMOS MELHORAR EM DIVERSOS PONTOS, EM QUESITO PESSOAL E GERAL QUE DEMONSTRA NUMA ÓTICA MUITO MAIS BRAÇAL, MUITO MAIS NA PRÁTICA DE MELHORAS. POIS CONVERSAR NUNCA DEMONSTROU REALMENTE MUITA COISA.
AGRADECEMOS POR NOVOS COLABORADORES TEREM VINDO A TONA, NOVAS BANDAS SURGINDO, NOVOS ALUNOS SENDO FORMADOS E PESSOAS QUE ANTES TERIAM AFASTADO POR DIVERSOS MOTIVOS, DEMONSTRAM QUE ESTÃO DISPOSTAS NO QUE COUBER PARA MELHORAS.
PORTANTO, DESEJO QUE TENHAMOS AINDA MAIS SUCESSO EM 2012. QUE O OLHO GORDO E O PESSIMISMO NÃO SEJAM MOTIVO PARA NÓS TIRARMOS A VISÃO OBJETIVA DE SEMPRE CONTINUAR. É, CONTINUAR, NÃO PODEMOS PARAR. E VENCER. PARABÉNS A TODOS. E QUE VENHA MAIS LUTAS E CONSEQUENTE MAIS VITORIAS. 


SEMPRE E SEMPRE SOCIEDADE MUSICAL DOM BOSCO. 



Por: Pablo Jeovane
Fotos: Sandro Dutra

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Saudades do Bloco o Tocador quer beber.

Grande bloco que existia em João Alfredo, só com músicos, esse bloco foi o maior Sucesso organizado pela Sociedade Musical Dom Bosco...
Saudades, "Bloco o tocador quer beber"


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Feiras livres serão palco de manifestações culturais

Limoeiro recebeu neste sábado o projeto desenvolvido pela Secult, que valoriza os artistas populares

Divulgação
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As linguagens dos artistas populares que atuam nas feiras livres de várias cidades pernambucanas serão reconhecidas e valorizadas através do projeto Cultura nas Feiras Livres. Limoeiro, no Agreste do estado, é uma dessas cidades. Neste sábado, dia 10, o município sediou a fase experimental da ação, desenvolvida pela Secretaria de Cultura de Pernambuco (Secult-PE), através da Fundarpe, em parceria com a prefeitura local. O projeto também será repetido no próximo dia 17, no mesmo local, ou seja, o pátio defronte à prefeitura.

Antes de chegar nesta etapa, os técnicos da Fundarpe fizeram uma visita de campo ao espaço que é considerado como uma das mais tradicionais formas de comércio varejista. Eles identificaram as linguagens dos artistas populares que a utilizam para suas apresentações e também verificaram no município, outros talentos artísticos que agora poderão ser vistos apresentando-se na feira.

Até agora foram visitadas as feiras livres de João Alfredo, Gravatá, Carpina e Santa Cruz do Capibaribe. “Com o crescimento econômico do estado, as feiras livres voltaram a ser um grande acontecimento sociocultural e este projeto tenta fazer com que a arte e a cultura estejam mais presentes do que sempre estiveram”, pontua o secretário de Cultura, Fernando Duarte. “Além disso, servirá para conectar o movimento artístico de cada cidade”.

Cinquenta municípios farão parte do levantamento que está sendo feito pelos técnicos da Fundarpe nas quatros macrorregiões do estado – Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata, Agreste e Sertão. Depois de Limoeiro serão visitadas as cidades de Petrolina, Custódia, Garanhuns e Palmares, João Alfredo, entre outras. A proposta para lançamento oficial do projeto, a princípio em sete feiras livres (Gravatá, João Alfredo, Limoeiro, Santa Cruz do Capibaribe, Toritama, Carpina e Custódia), é a segunda quinzena de janeiro.

O objetivo do Cultura nas Feiras Livres é levar até o cotidiano da população que frequenta as feiras livres, ao longo de 2012, uma multiplicidade de expressões artístico-culturais pelas quais os pernambucanos expressam seus conteúdos identitários, valorizando assim não apenas os artistas populares mas os usos e costumes presentes naqueles locais onde há grande circulação de pessoas nos municípios.

A ação nas feiras livres nos municípios integra um conjunto de 20 metas estratégicas para a cultura de Pernambuco, recentemente pactuadas pelo secretário da pasta, Fernando Duarte, com o governador do estado, Eduardo Campos. Entre outras metas estão a regionalização do Funcultura, a ação cultural voltada para os povos tradicionais e os festivais Pernambuco Nação Cultural.

Fonte: FUNDARPE

sábado, 3 de dezembro de 2011

Prêmios Procultura 2010 – Bandas de Música


Divulgada a lista de selecionados



A Fundação Nacional de Artes – Funarte divulga o resultado dos selecionados no Prêmio Procultura de Apoio a Banda de Música. Participaram da seleção pessoas jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos. A iniciativa é realizada pelo Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Fomento à Cultura e da Funarte.
O Prêmio Procultura de Apoio a Banda de Música 2010 contemplou 176 projetos com prêmios no valor de até R$ 25 mil, para a aquisição de instrumentos de sopro e de percussão. Os recursos totalizam R$ 4.4 milhões.
Para o repasse dos prêmios, os finalistas devem encaminhar a documentação exigida para o Centro da Música da Funarte – Coordenação de Bandas, com a máxima urgência, aos cuidados de Rosana Lemos.
O Prêmio Procultura de Apoio a Banda de Música tem como objetivo reconhecer e propiciar a melhoria da qualidade técnica e artísticas dos conjuntos musicais denominados “Banda de Música”, “Banda Sinfônica”, “Banda de Concerto”, “Banda Musical”, “Banda Filarmônica” ou “Sociedade Musical”, em âmbito nacional, visando a sua sustentabilidade e propiciando a aquisição de instrumentos de sopro e de percussão.

Relação de projetos contemplados
Relatório da Comissão de Seleção
Leia o Edital

Data limite para envio do formulário de recurso: 8 de dezembro de 2011
O formulário de recurso deverá ser remetido por meio postal, para o endereço:
PRÊMIO PROCULTURA DE APOIO A BANDA DE MÚSICA
Coordenação de Bandas/Centro da Música/Funarte
Rua da Imprensa, nº 16 / sala 1308 – Centro – Rio de Janeiro
CEP: 20030-120 – RJ

Acesse aqui o formulário para recurso
Acesse aqui a lista de documentos para o repasse dos prêmios

Mais informações
Coordenação de Bandas – Centro da Música
Tel.: (21) 2279-8106